E aqui estou eu de volta! Depois de um longo e tenebroso inverno! Acho que, desta vez, para ficar...quem sabe?
Eis que começo a mexer no blog e me deparo com um rascunho nas postagens. Um rascunho que não me lembro ao certo o porque não foi postado. Um simples texto que escrevi a 3 anos atrás e que, acredito, que seja um bom momento para postá-lo:
Vamos então para mais um "debate mental": até onde a emoção deve ser obedecida? Até onde a razão deve ser seguida? É tão difícil entrar em um acordo diante de certas situações. A emoção e a razão adoram entrar em conflito só para nos confundir.
A emoção te faz pensar no prazer, levando em consideração somente o momento presente, enquanto a razão te manda pensar com cautela, ou seja, pensa mais no futuro, no amanhã.
Se seguir somente o coração, você vive o momento, mas quebra a cara depois. Se seguir a razão você não vive o que gostaria e não se machuca mas, em contrapartida, fica se remoendo por não ter feito.
A grande verdade é que toda razão já foi emoção um dia. E, justamente por isso, te mostra a cautela, o pensar e não somente o impulso. Mas seguir sempre a razão se tornaria uma coisa chata, monótona. É bom tirar os pés do chão de vez enquando...o grande problema é voar alto demais e despencar, cada vez, de uma altura maior
E ai eu pergunto, até onde é possível balancear razão com emoção, de modo que a melhor decisão seja tomada?