segunda-feira, 9 de junho de 2014
Reticências....
Do que adianta dizer não ao que te faz feliz?
Do que adianta a presença, se não dá valor à ausência?
Do que adianta liberdade, se não é compartilhada?
Do que adianta um sorriso estampado no rosto, se não é verdadeiro?
Do que adianta fingir uma liberdade que não existe?
Do que adianta ter asas sem ser livre para voar?
Será que essa liberdade realmente existe? Ou ela é inventada para servir como um escudo?...
domingo, 1 de junho de 2014
Sem pé nem cabeça
Um dia ela acordou do "conto de fadas"...
"Conto de fadas" que ela mesma havia criado em sua cabeça.
Em meses, essa era a primeira vez em que ela conseguira se dar conta disso.Talvez por tentar se enganar, por não querer aceitar, mas chega uma hora na vida, que tudo vai clareando. As vezes de uma forma boa, as vezes nem tanto...
E, desta forma ela vai se enganando...e tentando fazer com que o coração entenda o que a cabeça já sabe.
A saudade bate, a cabeça se confundi e nada parece ter sentido....mas do que adianta tudo isso? Não se vive um "conto de fadas" sozinha...!
domingo, 25 de maio de 2014
Borboletas

Chega uma hora que você para, pensa e percebe o quanto você precisa se amar em primeiro lugar. O quanto você deve estar bem consigo mesmo para que as demais coisas ocorram. Isso não é egoismo, é amor-próprio. Como diria Mário Quintana:
"...O segredo é não correr atrás das borboletas…
É cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar,
não quem você estava procurando,
mas quem estava procurando por você!.."
Cicatrizes, todos tem, mas cabe a cada um saber aceitar a felicidade na vida. Nada acontece por acaso e, por mais clichê que seja, tudo tem a hora certa para acontecer!
Esteja bem consigo mesmo e as borboletas aparecerão!
domingo, 18 de maio de 2014
De volta das Cinzas!

E aqui estou eu de volta! Depois de um longo e tenebroso inverno! Acho que, desta vez, para ficar...quem sabe?
Eis que começo a mexer no blog e me deparo com um rascunho nas postagens. Um rascunho que não me lembro ao certo o porque não foi postado. Um simples texto que escrevi a 3 anos atrás e que, acredito, que seja um bom momento para postá-lo:
Vamos então para mais um "debate mental": até onde a emoção deve ser obedecida? Até onde a razão deve ser seguida? É tão difícil entrar em um acordo diante de certas situações. A emoção e a razão adoram entrar em conflito só para nos confundir.
A emoção te faz pensar no prazer, levando em consideração somente o momento presente, enquanto a razão te manda pensar com cautela, ou seja, pensa mais no futuro, no amanhã.
Se seguir somente o coração, você vive o momento, mas quebra a cara depois. Se seguir a razão você não vive o que gostaria e não se machuca mas, em contrapartida, fica se remoendo por não ter feito.
A grande verdade é que toda razão já foi emoção um dia. E, justamente por isso, te mostra a cautela, o pensar e não somente o impulso. Mas seguir sempre a razão se tornaria uma coisa chata, monótona. É bom tirar os pés do chão de vez enquando...o grande problema é voar alto demais e despencar, cada vez, de uma altura maior
E ai eu pergunto, até onde é possível balancear razão com emoção, de modo que a melhor decisão seja tomada?
segunda-feira, 4 de março de 2013
Assinar:
Postagens (Atom)