domingo, 20 de maio de 2012
Música
Flashes passam pela minha mente de uma forma assustadora! Por instantes, me teletransporto para momentos do qual, nunca gostaria de ter saido....aqueles momentos que poderiam ser eternizados, momentos em que o tempo poderia parar....E, tudo isso, graças a música.
A música é um dos métodos mais fáceis de viajar no tempo e nos pensamentos. Mas até onde isso é bom? Uma simples música tem o poder de trazer a tona sentimentos, momentos, sonhos, vontades e , ao mesmo tempo, medo, angústia...Angústia por não poder trazê-los de volta. Medo por não saber como parar esses pensamentos.
E ai eu pergunto, como parar isso? Como fazer com que esses flashes não sejam tão reias a ponto de te derrubar?
Queria poder voltar no tempo....
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Sentimentos
"Somos donos de nossos atos,
mas não donos de nossos sentimentos;
Somos culpados pelo que fazemos,
mas não somos culpados pelo que sentimos;
Podemos prometer atos,
mas não podemos prometer sentimentos...
Atos sao pássaros engailoados,
sentimentos são passaros em vôo."
(Mário Quintana)
mas não donos de nossos sentimentos;
Somos culpados pelo que fazemos,
mas não somos culpados pelo que sentimos;
Podemos prometer atos,
mas não podemos prometer sentimentos...
Atos sao pássaros engailoados,
sentimentos são passaros em vôo."
(Mário Quintana)
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Palavras soltas...
A vida é engraçada!
As vezes temos tantos sentimentos dentro de nós mesmos que não conseguimos expressá-los. Seja em palavras, poesia, música....são tantas coisas diferentes que não há explicação! Você tem vontade de gritar, de chorar, de dizer tudo o que se passa, mas não consegue! Esses sentimentos são tão fortes que se prendem dentro de nós, de uma forma que nem um grito aliviaria... de uma forma que sufoca, a ponto de nem uma lágrima conseguir escorrer! Você sabe que tem que ser forte e que só você pode mudar tal situação, mas ai é que mora o grande problema! Você tenta de todas as formas possíveis e, quando você está quase conseguindo, tal sentimento te puxa de volta! E isso vira um io-io!! E, depois de tanto ir e vir, você chega a conclusão de que não tem como fazer isso sozinha...
As vezes temos tantos sentimentos dentro de nós mesmos que não conseguimos expressá-los. Seja em palavras, poesia, música....são tantas coisas diferentes que não há explicação! Você tem vontade de gritar, de chorar, de dizer tudo o que se passa, mas não consegue! Esses sentimentos são tão fortes que se prendem dentro de nós, de uma forma que nem um grito aliviaria... de uma forma que sufoca, a ponto de nem uma lágrima conseguir escorrer! Você sabe que tem que ser forte e que só você pode mudar tal situação, mas ai é que mora o grande problema! Você tenta de todas as formas possíveis e, quando você está quase conseguindo, tal sentimento te puxa de volta! E isso vira um io-io!! E, depois de tanto ir e vir, você chega a conclusão de que não tem como fazer isso sozinha...
terça-feira, 10 de abril de 2012
"Porque há mais mistérios entre a emoção e a razão do que jamais sonhou a mente dos filósofos."

A frase do título é do Augusto Cury e, como pode-se ver, faz muito sentido!
Até onde podemos compreender a razão e a emoção? Creio que não sou a única que tem uma constante briga interna com ambas...
Qual delas devemos ouvir? Qual seguir?
Sabemos que tudo na vida deve ser dosado, mas quando se trata de emoção é mais difícil de fazer tal coisa, pois a emoção se torna muito mais forte na maioria dos casos. A razão está lá, te mostrando que não deve ir, que deve ter os pés no chão...e, por alguns momentos seguimos o que ela diz, mas, do nada, entra a emoção em cena e te tira do rumo, tira seus pés do chão, te faz voar...tudo pra te mostrar que é bem melhor viver sem pensar nas consequências!
Até ai, tudo lindo, mas o grande problema é, como encarar todas as consequências? Até onde vale a pena?
Como decidir entre o cérebro e o coração? Séra que algum dia, alguém conseguirá responder tal questão?
A emoção é a vida em ebulição. É densa, quente, imprevisível e tocante. É o movimento, as tempestades e os raios de sol da existência. É genitora de risos e lágrimas, de iras e paixões.
A razão, já não gosta de aparecer. É discreta, silenciosa, comedida, desprovida de calor e ímpetos, como todo agente que calcula, pensa, se defende e se protege. Decerto, na maioria das vezes, um ser racional já foi escravo de suas emoções em algum tempo remoto. E ficou tão assustado com os espasmos delas, com sua força transformadora, que se rendeu ao sossego morno do pensamento lógico, objetivo, estruturado, para poder melhor decidir e, quem sabe, reduzir um pouco do sofrimento que a vida muitas vezes impõe.
Levando-se em conta que a razão não deve adentrar o território da emoção, levanta-se a dúvida: qual seria a situação ideal então? A resposta mais óbvia é : razão e emoção devem andar de mãos dadas, no mesmo nível, respeitando-se mutuamente e sabendo, cada uma, a sua hora de entrar em cena.
Não podem atuar de forma concomitante, é fato. Afinal, não é da natureza do coração pulsar no cérebro, assim como não é da natureza do cérebro planejar um coração. Não se ama com a cabeça, é verdade. Mas, por outro lado, é com ela que se decide por um amor em paz ou pela autopreservação.
Sem mais delongas...
terça-feira, 6 de março de 2012
A borboleta

As borboletas são belas por serem livres. Se você as tenta prender, elas morrem, porque não conseguem mais voar, porque perdem seu brilho. E não há dor maior do que ver um ser tão belo agonizar em tristeza...
São seres que devem ser livres, para que não percam seu encanto. As vezes, não conseguimos aceitar que elas devem voar e isso dói, porque ambos se entristecem. A borboleta por estar presa e você por não ter mais o brilho dela. Até que chega uma hora que, de tanto sofrer, aceitamos que a borboleta deve ser livre e abrimos o pote para que ela voe. Nesse momento, ela voa alto, voa feliz e volta a ter seu brilho. Mas infelizmente, ela vai embora.
Com o tempo você aceita que esse é o melhor, que a borboleta deve ficar livre, contente e apenas seguir seu rumo.
Tudo corre perfeitamente, até que, um dia, sua borboleta volta! Sim, aquela mesmo que você havia soltado! E ela volta no momento que você menos espera! Naquele momento em que você está mais do que conformado de que esse é o melhor. E ela volta, mais bela! Alegra seus olhos mais uma vez e te mostra que ela sempre esteve por perto de coração, mesmo estando distante de espírito.
Há um motivo para ela voltar ainda mais bela e intensa...Mas, como eu, um reles mortal, saberei?
E vai chegar a hora que a amada borboleta terá de voar de novo e, novamente, terei que aprender e aceitar que esse é o melhor....
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